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#guerra

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Finché c'è #guerra c'è speranza?
archive.is/e9ULd

  1. Che senso ha continuare una guerra di logoramento - e provocare ancora morti inutili - che è già persa, o è impossibile vincere?

  2. Qual è l'alternativa alla trattativa di pace? La terza guerra mondiale?
    (da: poliversity.it/@mcp/1140949650)

È impressionante che #Trump - il quale, come mostra il suo atteggiamento sulla #Palestina, è tutto tranne che un filantropo - sia in grado di porsi domande come queste e l'Unione europea, Italia compresa, invece preferisca aumentare ancora la spesa bellica (a prevedibile, enorme danno della spesa per i cittadini). Che fine fa una società - per di più in drastico invecchiamento - che si irrigidisce e si dissangua per la spesa bellica? Ci sono precedenti storici, proprio nell'est europeo, da cui potremmo imparare qualcosa.

Ed è ancora più impressionante che si faccia l'impossibile per dividere il dibattito fra il fronte nobilissimo della "guerra giusta" e quello dei pragmatici vili e cinici al soldo del nemico (con tanto di reductio ad Hitlerum).

E non solo perché, in generale, in guerra sono tutti captivi, cioè prigionieri dell'idea che sia la forza a dare ragione (btfp.sp.unipi.it/dida/kant_7/a), ma perché il rifiuto di un'analisi realistica conduce a trattare una questione da 1914 - nazionalismi e minoranze nazionali "irredente", interessi statali di tipo ottocentesco (cfr. it.wikipedia.org/wiki/Guerra_d) - come se fosse una questione da 1939.

Chi propugna la guerra giusta - mandando per lo più a morire altri, ma giustamente - deve essere consapevole che:

  • propugna la guerra di sterminio (non si può trattare la pace con un nemico "cattivo": bisogna distruggerlo);

  • accetta il principio che ci si può fare giustizia con la forza, come in un'ordalia, e dunque anche la conseguenza che, se questa "guerra giusta" ti capita di perderla, allora hai torto.

#24Febbraio: a #3anni dall’inizio della #guerra tra #Russia e #Ucraina suggeriamo uno studio da #StatoeChiese sulle origini del #conflitto. L’analisi va al di là dei fatti più recenti e individua le maggiori responsabilità nel mancato rispetto del #disarmo dei due blocchi #militari, #Usa e Russia, e nell’assenza della #Nato nel ruolo di garante.
Per approfondimenti, l’articolo è disponibile in #OpenAccess qui ⬇️

riviste.unimi.it/index.php/sta

Continued thread

Eu tenho com meus botões que o tramp tá realmente planejando derrubar a pseudo-democracia americana. Óbvio que entre a pseudodemocracia e promessa de uma vida confortável, milhões de estadunidenses nem vão pensar duas vezes...
Com os sinais claros que esse governo já deu, parece que todos os autores que denunciaram as raízes estadunidenses do nazismo (dentre eles, Losurdo), terão seus trabalhos reconhecidos da forma mais triste possível: pq se os EUA tirarem totalmente a máscara e se tornarem de fato um estado plenamente nazista, será apenas a maior potência militar de toda a história humana classificando sei lá quantos por cento da população humana como sub humanos. Não é aqui questão de haver potências que lutem contra isso: NINGUÉM QUER UMA GUERRA DESSAS!
#EUA #guerra #futuro

"O #filme é um espelho do que ocorre hoje, que a história se repete. Há uma #guerra por terras no #OrienteMédio, uma guerra por terras na #Amazônia. Essas 2 pessoas que se encontram num barco em direção ao #Brasil, numa era de polarização, ódio, mostram a capacidade de superar as diferenças em nome do amor", disse a atriz.
"No Brasil, senti uma liberdade que eu não conhecia. Senti que almas eram livres. O espírito da Amazônia não quer saber se você é muçulmano, cristão."
noticias.uol.com.br/colunas/ja

UOL · Amor subversivo na Amazônia é recado às guerras atuais, diz atriz libanesaBy Jamil Chade

Netanyahu, seu ex-ministro de defesa o o líder militar do #Hamas são alvo de pedido de prisão pela Corte Criminal Internacional (ICC).

É um cenário difícil de entender, mas me parece claro que os povos hebraicos e palestinos vítimas morais e mortais de jogos de poder que não os inclui 😡

#guerra #Gaza #Israel #Palestina

apnews.com/article/icc-israel-

AP News · War-crimes court issues arrest warrants for Netanyahu, ex-defense minister and a Hamas leaderBy MOLLY QUELL

Bebê de um ano é terceira vítima brasileira de Israel no Líbano — todas, menores de idade - Monitor do Oriente

5 de novembro de 2024 às 10:53

O Ministério de Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) confirmou, em nota, nesta tarde de segunda-feira (4) a morte de mais um cidadão brasileiro pela ofensiva israelense contra o Líbano, em curso desde meados de setembro.

Fatima Abbas, de somente 14 meses de idade, é a terceira vítima fatal de Israel no Estado levantino, morta por um bombardeio ao subúrbio de Hadeth, no sul de Beirute, capital do país. Fatima é a terceira vítima brasileira da ofensiva — todas, menores de idade.

“O conflito no Líbano já resultou na morte confirmada de um total de três brasileiros, todos menores de idade e todos vitimados por ataques israelenses”, destacou o Itamaraty.

“Ao expressar à família de Fatima Abbas as mais sentidas condolências e estender toda a sua solidariedade, o governo brasileiro reitera a condenação, nos mais fortes termos, aos contínuos e injustificados ataques aéreos de Israel contra zonas civis e renova o apelo às partes envolvidas para que cessem imediatamente as hostilidades”, acrescentou.

O caso foi registrado no sábado (2) em uma área residencial, distante de confrontos entre forças israelenses, que invadem o país, e combatentes do grupo Hezbollah.

Os pais, Bassam Ali Abbas e Marua Hussein, transitavam com o bebê quando sofreram o ataque. Outras pessoas ficaram feridas.

Segundo Ali Abbas, avô da menina, seu filho, sua nora e sua neta aguardavam repatriação e que o Itamaraty os havia confirmado que constavam na lista. Contudo, foram feridos por estilhaços israelenses. A criança faleceu no domingo (3).

“Minha neta estava na cadeirinha, no banco de trás, meu filho com a esposa estavam na frente e aconteceu o bombardeio”, recordou o avô ao portal de notícias G1 — a menina foi atingida na barriga.

“Eles correram para o hospital e fizeram cirurgia, mas estava sangrando muito”, observou. “Deram 48 horas para ver se parava o sangramento. Mas ela não resistiu”.

Ela era um anjo, não sei por que seria atacada por essa guerra. Estão atacando só por atacar, para atingir civis. […] Perdemos um anjinho.

Em 25 de setembro, logo no início da escalada, aeronaves israelenses fizeram a primeira vítima fatal entre brasileiros.

Ali Kamal Abdallah, de somente 15 anos de idade, foi assassinado por aviões israelenses na região de Kelya, no vale do Bekaa, no sul libanês, junto do pai, de cidadania paraguaia. A família era de Foz do Iguaçu, no Paraná.

Dois dias depois, o Itamaraty reportou a morte de Mirna Raef nasser, de 16 anos, nascida em Balneário Camboriú (SC). A família de Mirna já tinha deixado a casa em que vivia, mas ela e o pai voltaram para buscar mantimentos.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), as operações de repatriação continuam, com seu décimo voo previsto para chegar ao Brasil na manhã desta terça (5) — completando 2.072 cidadãos e 24 pets resgatados.

Tel Aviv escalou seus ataques ao Líbano há pouco mais de um mês, após um ano de troca de disparos transfronteiriços com o grupo Hezbollah, no contexto do genocídio em Gaza, com 43 mil mortos, cem mil feridos e dois milhões de desabrigados.

Israel mantém ataques também contra zonas de influência do Irã, como Síria e Iêmen, ao sugerir dolo de disseminar a guerra a toda região. Observadores apontam que apenas um cessar-fogo em Gaza pode impedir a deflagração.

Os avanços de Israel seguem em desacato a resoluções por cessar-fogo do Conselho de Segurança das Nações Unidas, além de medidas cautelares do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), em Haia, onde é réu por genocídio desde janeiro.

No Líbano, são três mil mortos e 13.400 feridos, além de 1.3 milhão de deslocados à força pelas ações da ocupação.

A questão é particularmente crucial ao Brasil por sua ampla comunidade libanesa — com até dez milhões de cidadãos e descendentes —, que excede a população no próprio país (5.5 milhões) e mantém laços familiares em suas terras ancestrais.

O governo brasileiro de Luiz Inácio Lula da Silva reconhece o genocídio em Gaza e apoia o processo em Haia — porém, apesar de apelos da sociedade civil e ser declarado persona non grata por Tel Aviv, ainda postergar a ruptura de relações.

monitordooriente.com/20241105-…

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Monitor do Oriente · Bebê de um ano é terceira vítima brasileira de Israel no Líbano — todas, menores de idadeO Ministério de Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) confirmou, em nota, nesta tarde de segunda-feira (4) a morte de mais um cidadão brasileiro pela ofensiva israelense contra o Líbano, em c...

Banda: Agrotóxico
Música: Vietnã 2003

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"2003, Explode o novo Vietnã
Ruas vazias
Em Bagdá ainda é de manhã
Mísseis e bombas
Inocentes matarão
Por conta da honra
Do óleo e da reeleição
O cowboy sem alma
Se pronuncia pra população
Fala em nome de Deus
Mas age em nome do Cão

Destruição
Tortura e humilhação
Fascistas malditos
Glória da corrupção

Bombas destroem a história
De uma antiga civilização
Tudo em nome
De uma suposta democratização
País destruído
Povo largado ao léu
Nas mãos de milícias
De um fanatismo religioso e cruel
Afinal, quem foi libertado?
Já que o povo continua oprimido
Se fizerem heróis
Se revelaram inimigos

Destruição
Tortura e humilhação
Fascistas malditos
Glória da corrupção"

youtube.com/watch?v=7L4kK9sqCO